EU NO MEU MUNDO

EU NO MEU MUNDO
Será que o meu mundo é melhor que o vosso? Só quero ser feliz...

QUEM SOU EU

Era uma vez uma jovem linda ,carinhosa, e com muita vontade de viver, que nasceu para iluminar e trazer alegria por onde passa. Fui muito desejada e no dia que nasci acho que os meus pais receberam o tesouro mais precioso . quando eu tinha 8 mesitos descobriram que eu era uma estrela cintilante mas especial, não desanimaram e procuraram ajuda,foram a muitos medicos e até que se descobriu o que eu tenho(AUTISMO), fui crescendo e eles sempre caminhando lado a lado comigo tornando o meu mundo o mais seguro possivel,mas ao mesmo tempo deixando-me explorar.Hoje tenho 20 anitos ando numa escola para pessoas especiais (APPACDM),gosto muito de lá andar e tenho aprendido muita coisa .

sexta-feira, 20 de julho de 2007

INFELIZMENTE,OS PRECONCEITOS E ESTEREÓTIPOS

Ainda impedem as pessoas deficientes de se integrarem na sociedade e de provarem que realmente algumas conseguem e podem trabalhar,estudar,praticar desportos e participar em eventos sociais. A inda se notam alguns problemas de mentalidade principalmente através do cidadão comum.Pois apesar de se notar alguma evolução nesse aspecto aos olhos dos portugueses o cidadão deficiente ainda é visto como um coitadinho e como alguem que não tem capacidades intelectuais para fazer certos tipos de serviços ou para ter certo tipo de conversas e opinião,criando assim uma certa discriminação da pessoa portadora de deficiencia,ao contrario de outros paises da europa onde a pessoa com deficiencia é vista como qualquer outro cidadão dito normal e por isso a sua integração está muito mais avançada do que no nosso país. Espero que os nossos governantes dêm o exemplo e passem das palavras aos actos começando a criar infraestruturas e dando mais apoios a todas as pessoas que sejam deficientes ou não. SÓ então será possivel integrar plenamente as pessoas com deficiencia na sociedade.As pessoas dita normais deviam ter uma mente mais aberta e acabar com os preconceitos e ideias erradas que possam ter sobre os deficientes,passando assim aceitá-los e integralos na sociedade

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